Gente linda e querida,
Juliana Paes, protagonista da novela “A Força do Querer” com a personagem mulher de bandido Bibi Perigosa, ilustra a capa de agosto da revista GQ. Do Museu da Imigração, cenário do ensaio fotográfico que estampa a capa da edição, ela falou à GQ sobre a polêmica personagem que interpreta na atual novela das 21h, carreira e família.
A moça de Niterói foi descoberta há 17 anos, num outdoor publicitário, e fez sua primeira novela em 2000, aos 21 anos, quando interpretou Ritinha, em Laços de Família. Em 2003, em Celebridade, obteve o papel que a projetaria como símbolo sexual: o de Jack Joy, disposta a pagar qualquer preço pela fama.
Aos 38 anos, ela brilha como Bibi no papel de maior repercussão popular da sua vida. Depois de 23 sucessos na TV e nove aparições no cinema, ela tem sido parada na rua o tempo todo por pessoas que querem dar conselhos à personagem. “A Bibi é uma personagem complexa. Ela é compulsiva, doentia, sofre da patologia de ser necessária para o homem dela. Fico pensando: se o meu marido entrasse no ilícito, virasse marginal, será que eu sairia sem antes tentar resolver? Não sei”, diz.
Juliana encarna essa mulher de bandido com garra e ambiguidade. “Não acredito que a arte tem de dar mensagens positivas, mas esse assunto do tráfico, no Brasil de hoje, é pesado”, afirma. “Gloria Perez (autora da novela) me prometeu que a Bibi da novela vai sofrer muito por causa das escolhas que fez.”
Depois de Bibi Perigosa, Juliana estreia no cinema, em outubro, com a nova versão de Dona Flor e Seus Dois Maridos, no papel que consagrou Sonia Braga em 1976. O papel parece combinar perfeitamente com a alma secreta da atriz e que faz eco com a sua aparência, que transpira brasilidade, brejeirice e erotismo.
Sobre a GQ
Lançada em 1957 nos Estados Unidos e presente em 18 países, a GQ se consolidou como o guia essencial de estilo, cultura e lifestyle do homem brasileiro sofisticado, oferecendo o melhor do universo masculino na revista mensal, tablet, site e aplicativos para smartphone, além da edição semestral GQ Style. Desde seu lançamento no Brasil, em 2011, a GQ é a publicação masculina líder em número de páginas de publicidade, com share de 63%. Também é a publicação com o maior número de anunciantes de relógios no país, com um suplemento encartado na revista. O Prêmio GQ Men Of The Year, cerimônia de premiação das personalidades masculinas (e uma mulher) que mais se destacaram no ano, celebrou em 2016 sua sexta edição. GQ foi eleita por três vezes a melhor revista masculina do Brasil pelo Prêmio Veículos de Comunicação. A revista tem tiragem de mais de 33 mil exemplares.